Ungir com óleo era uma prática comum do Velho Testamento (veja, Ex 30.22-33 e 40.10-11; I Rs 19.6 e SI 105.15; IISm 1.21 e Is 21.5) usada pra separar determinadas pessoas e objetos, dedicando-os ao serviço divino – coisa que Cristo já fez por nós quando nos chamou para Si.
Pastor com cajado na igreja, cover de Leão, “Levitas” tocando Shofá, ungimento de pé, joelho, ouvido, olhinho, enfim… descontexto total. Sair ungindo a tudo e a todos sob o pretexto de transmissão de virtudes espirituais é algo totalmente obsoleto. Precisamos nos lembrar das cadeias quebradas pela Cruz de Cristo e parar com essas esquisitices.
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